Exelente Raça

5/3/17

A primeira coisa a saber é que o Cane Corso não é uma raça nova.Na verdade sua história começa ainda antes da Roma antiga.Os detalhes são pouco conhecidos, mas existem várias teorias sobre a proveniência. A mais aceita entre os estudiosos da raça parece ser no Epiro, antiga região de dominação grega, actualmente Macedónia.Nesta região os romanos puderam observar o uso militar dos cães e os adoptaram, assim como muitas, outras práticas dos povos que conquistavam.
É um cão de porte médio-grande, com musculatura muito bem desenvolvida que dá um aspecto sólido e compacto. Somam-se também sua devoção à família e paciência com as crianças. É um cão muito adaptável, equilibrado, discreto, de fácil adestrabilidade, um guardião espectacular e, ao mesmo tempo, uma grande companhia.
A característica de equilíbrio psíquico, a devoção ao dono e a versatilidade para adaptar-se às necessidades do homem são a razão de seu sucesso e a explicação de um uso tão ecléctico.
Na família é um cão dócil e sociável, particularmente tolerante com as crianças para as quais, consciente de sua força, é muito delicado. O Corso tem um temperamento mediano e alta têmpera. Eu diria que é um cão muito físico, que aprecia o contacto com o dono, preservando ao mesmo tempo um alto nível de iniciativa.O Cane Corso Italiano é descendente directo do "canis pugnax" (molossóide) da Roma antiga, sendo uma versão bem preparada para a utilização na caça grande e como auxiliares na guerra. Eram também excelentes cães de guarda de gado. Ao longo dos séculos, o Cane Corso Italiano tem sido um companheiro absolutamente fiel usado para guardar as propriedades na pecuária, para a caça e para a defesa. Uma vez generalizada esta raça em toda a península, o Cane Corso tem vindo a demonstrar ser uma raça muito equilibrada e de excelente tracto. Esta raça está centrada muito particularmente em Puglia, Lucania e Sannio.O Cane Corso foi conhecido no passado com muitos nomes diferentes tais como Molosso Italiano, Mastino Luz, Dog, Canecorso, Cursacchione, entre outras. Todas as expressões não só identificavam uma raça, como também um papel muito preciso: o de cão utilitário, o de um cão de trabalho forte e fiável, no fundo, uma pessoa precisa de um cão de raça bem definida, tal como hoje existe relativamente às restantes raças de cães.A história do Cane Corso Italiano, coincide, de certa forma, com a história dos povos de Itália. Tiveram o seu momento alto de glória e decaíram rapidamente, evoluindo para uma situação muito perigosa de extinção da raça por volta dos anos setenta. Felizmente que a raça foi salva da extinção e nos anos noventa, econhecida pela FCI.Os Molossóides, seleccionados pela sua funcionalidade ao serviço do homem, estão, desde há muito tempo, esquecidos na Europa e têm tido em cada país europeu um nome diferente e único, embora, derivando sempre da mesma estirpe. Em Espanha temos o Alano Espanhol, o Perro de Presa Canário ou o Dogue Canário (classificados FCI) e Perro Mallorquin; em França temos o Dogue de Bordéus, na Alemanha, o Rottweiler e o Boxer, herdeiro do Bullenbeisser, em Inglaterra, o Bullmastiff e nos Estados Unidos, o American Bulldog e os Pit Bull.O cão de Fila Brasileiro assim como o cão de Fila Açoreano, cão de Fila de S. Miguel, mais conhecido localmente por «Cão das Vacas» que possui um temperamento forte, mas dócil para o seu dono, são exemplos de um tipo de molossóide.Todas estas raças têm em comum entre elas o facto de serem descendentes do mítico Molosso romano, por sua vez, herdeiro da lendária tradição do Molosso da Ásia alimentada em parte pelo Molosso do Tibete, que Marco Polo, na sua viagem à China, referiu no seu livro "The Million" ,"Os cães grandes como burros" Nos últimos anos, a partir do que parecia ser um declínio fatal, o Cane Corso chega até nós com escassos, mas significativos antecedentes históricos e iconográficos e que, nos dias de hoje, alguns de nós, completamente fãs desta raça, temos tentado reconstruir e disseminar de novo a sua reprodução e manutenção da mesma, assim como dar a conhecer a raça informando sobre as suas características tão peculiares.A etimologia do nome "Corso" ainda hoje é incerta. Considera-se como hipótese mais provável o facto do nome descender do grego Kortos (parede) e do latim, Cohors (guarda / protector). Por mai incrível que pareça, a mais antiga documentação onde vem citado o nome Cane Corso Italiano, provêm de alguns poemas e prosa, datados de 1500.Apesar de existir há mais de dois mil anos, o Cane Corso é ainda algo novo para a moderna cinofilia. Isso porque suas gerações mais recentes sofreram mudanças que lhe deram características bem definidas que redundaram no aprimoramento da raça.Durante a Segunda Guerra Mundial o Cane Corso atuou no exército italiano no front de batalha puxando carretos com medicamentos e armamento e até com soldados feridos.O novo florescimento do Cane Corso é, na verdade, a marca de toda uma luta contra a degeneração biológica da raça. O homem sempre se rendeu ao fascínio do molosso, admirando sua massa corporal, sua imponência, seu ar de fera, imortalizando-o na pintura, na escultura e nos trabalhos escritos.História e lenda, realidade e fantasia se mesclam em torno da origem do Cane Corso, onde o molosso deixou traços indeléveis.O Cane Corso é um animal compacto, ágil, forte, potente, de possante musculatura, fortemente constituído sem perder a elegância. Por possuir essa incrível estrutura, participou de lutas em arenas e em guerras, ao lado dos soldados romanos. Por séculos o Cane Corso foi um companheiro precioso de seus criadores e donos na Itália, pastoreou gado e escoltou manadas para protegê-las de predadores e bandidos. Foi também foi utilizado como cão de luta, como protetor de coletores de impostos e na guarda de grandes áreas rurais. É inigualável na defesa pessoal, é alerta e pouco ruidoso ao fazer a guarda.O Cane Corso é o descendente direto do molosso romano “Cane Pugnax” do qual representa uma versão de maior mobilidade. Era utilizado na caça de animais selvagens como javalis, cervos e ursos, atuando em confrontos corpo a corpo. A raça foi desenvolvida na Itália, na época do Império Romano e seu nome descende do latim “Cohors” que significa guardião, protetor Mesmo excluindo-se a priori que corso tenha algo a ver com a Córsega, a etimologia da expressão 'corso' é controversa. Alguns afirmam que a palavra venha do latim 'cohors' que significa protetor, guarda. É muito interessante também a hipótese que indica a raiz de Corso na palavra grega Kortòs, que indica o quintal, o recinto e da qual deriva a palavra cohors, que indicaria portanto o cão colocado como guarda do recinto. Esta hipótese, se verdadeira, nos traz de volta à Magna Grécia (região que compreendia o sul da Itália, sob o império grego) e à sugestiva origem oriental dos molossos, mais provavelmente entre os molossos do Épiro, região da atual Macedônia.Outros buscam a origem de 'Corso' em uma antiga expressão céltico-provençal que indicava força, potência. Esta última hipótese é igualmente plausível, visto que ainda hoje se encontra em algumas palavras como 'corsiero' (cavalo robusto de batalha usado na idade média), no inglês 'coarse' (rústico) e finalmente em alguns dialetos do sul da Itália onde 'Corso' ou 'Còrs' significa robusto ou altivo. De qualquer forma, desde o início da lingua italiana, o molosso sempre foi chamado de Corso.No Brasil, a raça foi popularizada graças ao Fausto Silva, o Faustão, e até pelo presidente Lula que possui uma cane corso -- a Estrela. Desde a introdução da raça no Brasil um longo trajeto foi percorrido para atualizar o plantel nacional, aproximando-o da criação européia que conta com cães mais homogêneos e com melhores controles de saúde. Este esforço prossegue, para que o Cane Corso no Brasil possa expressar ao máximo suas qualidades.O Cane Corso atual é o irmão mais leve do Mastim Napolitano, ambos descendentes do canis pugnax romano. Excepcional na guarda, sua presença física, porte e solidez asseguram ao Corso grande eficácia na guarda ostensiva. De temperamento equilibrado, é ao mesmo tempo muito confiável no convívo com a família.É um cão de porte médio-grande, com musculatura muito bem desenvolvida que dá um aspecto sólido e compacto. Somam-se também sua devoção à família e paciência com as crianças. É um cão muito adaptável, equilibrado, discreto, de fácil adestrabilidade, um guardião espetacular e, ao mesmo tempo, uma grande companhia.
As características de equilíbrio psíquico, a devoção ao dono e a versatilidade para adaptar-se às necessidades do homem são a razão de seu sucesso e a explicação de um uso tão eclético.
Na familia é um cão dócil e sociável, particularmente tolerante com as crianças para as quais, consciente de sua força, é muito delicado. O Corso tem um temperamento mediano e alta têmpera. Eu diria que é um cão muito físico, que aprecia o contato com o dono, preservando ao mesmo tempo um alto nível de iniciativa.


Cane Corso Casa Paulo Morais

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